10 de julho de 2008
A noite passada
A Suzanne Vega fez um bonito concerto, simples e intímo q.b., apropriado à sala e ao público não especialmente fã: havia famílias e crianças na sala e de vez em quando um adulto levantava-se para ir ao chichi com alguém que ainda não pode tratar disso sózinho nem aguentar até ao fim do espectáculo. Já não me lembrava que sabia as letras de cor da Cracking, da Caramel, daquela da rainha e do soldado, e de outras tantas que cantei no final da adolescência. Foi bonito. A voz da Suzanne Vega é ainda mais doce ao vivo e as canções, só com três pessoas no palco e numa sala de dimensão acolhedora, pareceram pequenas histórias que ela nos contava só a nós, que até parecíamos um público simpático e bem comportado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário