Essa foi forte. O problema é concretizar os sonhos e quando o fazer. O relógio não pára e quando se dá por ela o sonho continua a toldar-nos o espírito, à espera da coragem para o fazer realidade.
Na verdade, o objectivo não era ser forte, nem ter grandes segundos sentidos. O objectivo era uma piada sobre as muitas ideais que proliferam naquela cabeça e poucas se concretizam :)
Ainda assim, é preferível viver com muitos ideais do que com poucas concretizações. A possibilidade de vir a realizar os ideais faz-nos viver na expectativa, na esperança de, um dia, o vir a fazer. Em suma, os sonhos por concretizar são um combustível suficiente forte para nos manter vivos.
Para a E., um excerto de fernando Pessoa, que me permite classificar-me como doido: «Tenho mais pena dos que sonham o provável, o legítimo e o próximo, do que dos que devaneiam sobre o longínquo e o estranho. Os que sonham grandemente, ou são doidos e acreditam no que sonham e são felizes, ou são devaneadores simples, para quem o devaneio é uma música da alma, que os embala sem lhes dizer nada. Mas o que sonha o possível tem a possibilidade real da verdadeira desilusão.»
5 comentários:
Essa foi forte. O problema é concretizar os sonhos e quando o fazer. O relógio não pára e quando se dá por ela o sonho continua a toldar-nos o espírito, à espera da coragem para o fazer realidade.
Na verdade, o objectivo não era ser forte, nem ter grandes segundos sentidos. O objectivo era uma piada sobre as muitas ideais que proliferam naquela cabeça e poucas se concretizam :)
Que participativo o "piqueno" anonymous...
Ainda assim, é preferível viver com muitos ideais do que com poucas concretizações. A possibilidade de vir a realizar os ideais faz-nos viver na expectativa, na esperança de, um dia, o vir a fazer. Em suma, os sonhos por concretizar são um combustível suficiente forte para nos manter vivos.
Para a E., um excerto de fernando Pessoa, que me permite classificar-me como doido:
«Tenho mais pena dos que sonham o provável, o legítimo e o próximo, do que dos que devaneiam sobre o longínquo e o estranho. Os que sonham grandemente, ou são doidos e acreditam no que sonham e são felizes, ou são devaneadores simples, para quem o devaneio é uma música da alma, que os embala sem lhes dizer nada. Mas o que sonha o possível tem a possibilidade real da verdadeira desilusão.»
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