25 de setembro de 2006

Coisas estranhas acontecem

Domingo, 02.10 da manhã (mais coisa menos coisa):
Minutos após apagar a luz de cabeceira, depois de… bem, vocês sabem, nós somos casados, os nossos serões de sábado são passados em casa…, no quarto…, e sim, são na cama, a maior parte das vezes… Anyway, estava eu a contar, apago a luz e uns minutitos depois recebo um sms. Por acaso tinha o telefone no quarto, mesmo ao pé da cama, e resolvi ler a mensagem, não fosse alguma amiga que por aí andasse num sábado à noite, ter alguma coisa urgente a dizer. A mensagem dizia "Amo-te, Joana". Mais nada. Li-a em voz alta e li também o número remetente. Meu marido, que de ciumento não tem mesmo, mesmo, mesmo, nada, diz ensonado (ou cansado, quiçá!): eu conheço esse número. E adormece de imediato. Eu penso: deve ser engano porque, assim de repente, não estou a ver mais ninguém que esteja apaixonado por mim.
Digo eu, não sei.
No domingo, ao almoço, lembrámo-nos da mensagem. O número é de facto de um amigo do Mário, casado, com filhos, que eu não vejo seguramente há mais de ano e meio, e com quem nunca simpatizei especialmente. Deverei fazê-lo ver que está equivocado, que enviar sms comprometedores exige uma gestão eficiente de contactos no telefone celular?

1 comentário:

Ana disse...

Óh! valha-me Deus! mas que raio...